No Brasil, a ligação constitucional entre polícias ostensivas e Forças Armadas é um equívoco na concepção do conceito de polícia, que acaba servindo a propósitos distintos daqueles desejados para uma nação democrática. Na prática, ultimamente, em vez das polícias militares servirem de “forças reservas e auxiliares” do Exército, são as Forças Armadas que estão figurando neste papel em relação às polícias militares – simplesmente porque nossas PM’s não possuem estrutura logística e de pessoal para exercer grandes operações como as que recentemente o Brasil vem assistindo.
O curioso é que estas grandes operações, em que são aplicadas forças militares federais para atuar, justificam-se sob o ponto de vista da “guerra às drogas” ou “guerra ao tráfico”, política criada e ainda sustentada pelos Estados Unidos da América. E agora, quem vem a público recomendar que os países latinos não utilizem estrutura bélico-militar para lidar com cidadãos…? Contradição perversa e hipócrita:
Fonte: Terra.O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, advertiu os países do Hemisfério Ocidental nesta segunda-feira contra a dependência das Forças Armadas para desempenhar funções policiais, dizendo a uma reunião de ministros de Defesa da região que as autoridades civis devem ser fortalecidas para lidar com a aplicação da lei.Abordando um problema enfrentado por muitos países latino-americanos que lutam contra insurgências e o tráfico de drogas, Panetta disse às autoridades que “o uso de militares para realizar a aplicação da lei civil não pode ser uma solução de longo prazo”.Ele reconheceu que, às vezes, é difícil saber se as ameaças à paz e à estabilidade devem ser tratadas pelos policiais ou pelo Exército, um debate que dividiu os Estados Unidos durante a resposta aos ataques de 11 de Setembro.“Como parceiros, os Estados Unidos vão fazer o que nós pudermos para aproximar as diferenças de capacidade entre as forças armadas e os policiais”, disse Panetta na 10a Conferência de Ministros da Defesa das Américas.“Temos o compromisso de fazê-lo de uma forma respeitosa aos direitos humanos, à regra da lei e à autoridade civil”, afirmou. “Nós podemos e iremos fornecer uma ajuda, mas as autoridades civis, em última análise, devem ser capazes de arcar com esse ônus por conta própria.”
so presta assim,um pais que alguns politicos corruptos são inocentados, onde o supremo parece conivente,o menor de idade só tem direitos e não deveres,um judiciario desacreditado,policias desacreditada,juizes q com medo de bandidos da entrevistas escondendo o rosto,uma policia q esta sendo casada por bandidos, e com salarios de miseria,uma bolsa denominada d auxilio reclusão pra familiares de presos,uma população q recebe um salario minimo,daqui à alguns dias os q ganham um salario minimo estará cometendo crimes pois o salario q a familia de um preso recebe é bem maior do q o salario do trabalahdor aqui fora,so falta agora assinar a carteira de trabalho do preso,o mesmo goza um estilo de vida muito melhor como preso do q em liberdade,direito as refeições sem faltar nada,direito a usar celular dentro do presidio,usar drogas,direito a tratamento medico sem q o medico o deixe esperando,e esse preso é avaliado pra ser posto em liberdade antes da pena cumprida,desse jeito demostrando a total inverssão de valores do homem honesto pra o marginal.uma população q vende seu voto a politicos q quando chega no poder esquecem o correto e so querem desviar verbas destinada aos serviços diversos e essências,enfim ou pais bom pra quem não quer prestar,pois aqui não ha liberdade e sim libertinagem,todos os paises d primeiro mundo tem direito de da pitaco,e como se não houvesse liderança autônoma precisa q alguém c/ poder o faça
ResponderExcluir